A Mexicana realizou na tarde desta terça-feira (18/08) um almoço no restaurante Baby Beef Rubaiyat, em São Paulo, com o objetivo de apresentar a companhia e seus planos de consolidação no mercado brasileiro para um pequeno grupo de executivos do trade. O evento contou com a presença do diretor corporativo, Isaac Volin, do gerente de vendas Brasil, Luís Augusto dos Santos e do diretor regional de vendas, Jorge Alejandro de Lara Novella.
Segundo Volin, o ano começou complicado para a companhia devido as crises financeira e depois da gripe suína (influenza). "O início do ano foi bem difícil para o mercado em geral, mas acredito que para o segundo semestre as vendas irão melhorar de forma significativa. Os voos noturnos vão ajudar nessa recuperação. Além de oferecer mais comodidade ao passageiro, que poderá descansar durante a viagem, a chegada prevista para as 7 horas abre um leque de conexões muito grande no México. Só para Cancun, por exemplo, são 14 voos diários", disse.
De acordo com o diretor, a Mexicana vem passando por um processo de expansão e a criação do voo São Paulo-México foi considerado estratégico dentro desse plano. "O intercâmbio comercial entre os países (México e Brasil) é muito grande, por isso a importância da criação deste voo direto entre as cidades de São Paulo e do México. Era o produto que faltava no portifólio da Mexicana, que atualmente é líder no mercado internacional e transporta mais de 12 milhões de passageiros anualmente", disse. Para Volin, um dos pontos que motivou a operação da rota foi criar uma alternativa para o mercado, que possuia apenas uma opção de voo entre os países.
Atualmente, a companhia divide-se em: Mexicana Airlines, que atua no mercado internacional; a Mexicana Click, atendendo o mercado doméstico e a Mexicana Link, que oferece, desde março de 2009, serviços regionais. Ao todo são 100 aeronaves, das quais a maioria é o Airbus A320.
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