O Lockheed Super G Constellation nasceu com a função de atender voos de longo alcance. A principio a aeronave teria capacidade para 40 passageiros. Vários interessados surgiram naquela época. Grandes e luxuosos membros da aviação civil como a Pan American e Trans Continental & Western Air – muito conhecida como TWA – companhias aéreas que brilhavam nos céus do mundo.
Antes mesmo do primeiro voo do protótipo voar, 80 aeronaves já foram encomendadas sendo elas 40 para Pan American e mais 40 para TWA, isso devido a excelência técnica que só aumentou a confiança das empresas.
As primeiras entregas foram direcionadas para a Pan American, que os colocou em operação do voo entre os Nova York e Bermuda. Ao mesmo tempo, a TWA introduziu-os em voos ligando Estados Unidos a Europa, pouco tempo depois a BOAC – British Overseas Airways Corporation – colocou em pratica o voo entre Londres e Nova York operado pelo imortal Constellation.
A Lockheed passou a desenvolver uma versão mais adequada aos parâmetros da aviação civil. Então, após O L-049, entrou em operação o L-649, com capacidade para 81 passageiros, no ano de 1947 para a Eastern Airlines.
Logo em seguida, ocorreu o primeiro grande salto do transporte aéreo, e para atender maiores capacidades, a Lockheed incrementou um pouco mais o Constellation, adicionando mais 5 metros de aeronaves, fomentando a capacidade da aeronave de 81 para 109 passageiros. Nasci então o L-1049, ou então Super Constellation. Em outubro de 1950 voo o primeiro exemplar alterado, entrando em serviço 12 meses mais tarde na Eastern Airlines novamente.
Chegou-se a conclusão de que ele era sub-motorizado, pela instalação de novos motores turbo-comprimidos. O primeiro modelo com esse moto voo em 17 de fevereiro de 1953 e, seis meses mais tarde entrou em operação pela KLM.
No decorrer do tempo a concorrência entre as aeronaves aumentava. E isso se tornou evidente quando a TWA, solicita do desenvolvimento de mais um modelo para a Lockheed. Então, desenvolveu-se o L-1649, conhecido como Startliner, esse, para concorrer com o Douglas DC-7C da Pan American. Por isso é fácil deduzir que alam de uma corrida para desenvolver a melhor aeronave, as companhias aéreas sempre buscavam ter os melhores equipamentos. Porém, o Startliner, entrando tardiamente no mercado, enfrentara forte concorrência com os primeiros jatos comerciais como o Boeing 707 e DC-8.
No Brasil, empresas também operaram os inigualáveis Constellation. A Panair do Brasil foi um exemplo. Em 1946, companhia operou os L-049. A VARIG não ficou de fora nas operações com o Lockheed. Pelo contrário, a empresa encomendou 3 aeronaves do modelo L-1049E, porém as encomendas foram trocadas para o L-1046G, incorporados em 1955. O vôo inaugural foi realizado em 2 de agosto entre Rio de Janeiro e Nova York, com escalas em Belém, Port of Spain e Ciudad Trujillo. A REAL – Redes Estaduais Aéreas Limitada – também aderiu ao L-1049, mas do modelo H, cujo operaram rotas bem glamurosas entre São Paulo e Los Angeles, com escalas em Manaus, Bogotá, Panamá e Cidade do México. Com a chegada de uma quarta aeronave em 1960, extenderam-se os vôos para Tóquio, com escalas em Honolulu e Ilhas Wake. Posteriormente a incorporação da Real pela VARIG, em 1961, estes aviões passaram a integrar a frota da última, até o término de sua operação no Brasil em 1966.
Antes mesmo do primeiro voo do protótipo voar, 80 aeronaves já foram encomendadas sendo elas 40 para Pan American e mais 40 para TWA, isso devido a excelência técnica que só aumentou a confiança das empresas.
As primeiras entregas foram direcionadas para a Pan American, que os colocou em operação do voo entre os Nova York e Bermuda. Ao mesmo tempo, a TWA introduziu-os em voos ligando Estados Unidos a Europa, pouco tempo depois a BOAC – British Overseas Airways Corporation – colocou em pratica o voo entre Londres e Nova York operado pelo imortal Constellation.
A Lockheed passou a desenvolver uma versão mais adequada aos parâmetros da aviação civil. Então, após O L-049, entrou em operação o L-649, com capacidade para 81 passageiros, no ano de 1947 para a Eastern Airlines.
Logo em seguida, ocorreu o primeiro grande salto do transporte aéreo, e para atender maiores capacidades, a Lockheed incrementou um pouco mais o Constellation, adicionando mais 5 metros de aeronaves, fomentando a capacidade da aeronave de 81 para 109 passageiros. Nasci então o L-1049, ou então Super Constellation. Em outubro de 1950 voo o primeiro exemplar alterado, entrando em serviço 12 meses mais tarde na Eastern Airlines novamente.
Chegou-se a conclusão de que ele era sub-motorizado, pela instalação de novos motores turbo-comprimidos. O primeiro modelo com esse moto voo em 17 de fevereiro de 1953 e, seis meses mais tarde entrou em operação pela KLM.
No decorrer do tempo a concorrência entre as aeronaves aumentava. E isso se tornou evidente quando a TWA, solicita do desenvolvimento de mais um modelo para a Lockheed. Então, desenvolveu-se o L-1649, conhecido como Startliner, esse, para concorrer com o Douglas DC-7C da Pan American. Por isso é fácil deduzir que alam de uma corrida para desenvolver a melhor aeronave, as companhias aéreas sempre buscavam ter os melhores equipamentos. Porém, o Startliner, entrando tardiamente no mercado, enfrentara forte concorrência com os primeiros jatos comerciais como o Boeing 707 e DC-8.
No Brasil, empresas também operaram os inigualáveis Constellation. A Panair do Brasil foi um exemplo. Em 1946, companhia operou os L-049. A VARIG não ficou de fora nas operações com o Lockheed. Pelo contrário, a empresa encomendou 3 aeronaves do modelo L-1049E, porém as encomendas foram trocadas para o L-1046G, incorporados em 1955. O vôo inaugural foi realizado em 2 de agosto entre Rio de Janeiro e Nova York, com escalas em Belém, Port of Spain e Ciudad Trujillo. A REAL – Redes Estaduais Aéreas Limitada – também aderiu ao L-1049, mas do modelo H, cujo operaram rotas bem glamurosas entre São Paulo e Los Angeles, com escalas em Manaus, Bogotá, Panamá e Cidade do México. Com a chegada de uma quarta aeronave em 1960, extenderam-se os vôos para Tóquio, com escalas em Honolulu e Ilhas Wake. Posteriormente a incorporação da Real pela VARIG, em 1961, estes aviões passaram a integrar a frota da última, até o término de sua operação no Brasil em 1966.
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