Terminou há pouco a coletiva de imprensa realizada pela Azul no hotel Renaissance, na capital paulista. Na oportunidade foram anunciados os novos destinos que a empresa passará a operar nas próximas semanas.A partir do dia 18, a rota Campinas-Recife terá um voo noturno partindo do interior de São Paulo às 22h, chegando à capital pernambucana às 2h15 (hora local). O caminho inverso acontece às 2h05. Em 12 de março acontece a inauguração de uma nova frequência (diurna), que partirá de Viracopos às 9h55, com chegada prevista para às 13h10. A volta acontece 30 minutos depois, chegando a Campinas às 16h55. Já a rota Campinas-Fortaleza (noturna), com início previsto para 16 de março, terá saída diária de Viracopos às 22h10, com chegada à capital cearense às 2h40 (horário local). De Fortaleza para Campinas, o horário de decolagem é 2h10, com chegada a Campinas às 5h40. A partir de 1º de abril, os passageiros poderão voar de dia, partindo de Campinas às 9h30 com chegada a Fortaleza às 13h. Ou partindo de Fortaleza às 13h30, chegando a Campinas às 17h. O destino Manaus será operado em março, ainda sem data confirmada, mas sairá de Campinas às 22h50 e chegada a capital do Amazonas à 1h35 (horário local). De Manaus, o voo decola à 1h05, com chegada a Campinas às 5h50 diariamente. A ligação entre Campinas e Navegantes (SC) será feita em três horários, com voos às 6h20, 10h05 e 17h55. De Navegantes para Viracopos, os aviões decolam às 7h50, 14h45, 19h05. O tempo estimado de voo é de uma hora e dez minutos e os passageiros poderão fazer também a rota Porto Alegre-Navegantes, com conexão em Campinas. Sem muitos detalhes, a operação com o Galeão, no Rio de Janeiro, terá início em 1o de abril, com apenas uma frequência diária, já que ainda existe a expectativa de abertura do Santos Dumont, principal target da empresa no Estado.“Estamos muito bem. Nosso crescimento é constante e os nossos passageiros estão voltando, o que é o mais importante”, afirmou o CEO e presidente do Conselho da Azul, David Neeleman, acrescentando que a companhia chegou para somar, não derrubar a concorrência. Para o executivo, o mercado brasileiro pode ser três vezes maior do que é hoje. “Quanto mais fácil é o voo, mais viajantes aparecem e esse é o nosso objetivo”, completou ele.
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