2008 Um ano de de substituições
Vamos começar pela TAM que encomendou novas aeronaves incluindo 777 e 767, e as implantou em suas rotas, foi um ano de crescimento , não só para a TAM como para todas – muitas - companhias aéreas.
A empresa parou de operar com seus Fokker 100 e passou a substitui-los por equipamento Airbus, expandiu rotas pela América Latina e pela Europa e Estados Unidos, o que certamente foi muito positivo para empresa. Os 777 foram destinados a operar rotas entre São Paulo e Recife, mas passaram a operar a rota São Paulo/Frankfurt e Londres, sendo ela a maior aeronave em aspecto de capacidade de passageiros da empresa, passou a operar a rota até Madri com o A 340, trocando o MD 11, o mais importante foi a TAM se ingressar na Star Alliance, o que lhe concedeu benefícios em sua receita, fazendo com que a TAM cresça e se torne cada vez mais conhecida pelo mundo, além de já ser a maior empresa do Hemisfério sul.
Para a GOL-Varig o ano também foi de sucesso, devolveram os 737 300 que serão substituídos ao longo de 2009 por Boeing série 800, chegando num total de 108 aeronaves na frota. A GOL decidiu acabar com a marca Varig em suas aeronaves, mas ampliou seu programa de milhagens e conseguiu ser uma empresa que representa 40% na divisão de mercado. Ofereceu novos vôos saindo do Galeão até algumas capitais do Norte e Nordeste do país. Abaixou tarifas para o final do ano, ampliou freqüências para Argentina, melhorou seu cardápio na Ponte aérea (apenas) trocando barrinhas de cereal por Sanduíches e pratos quentes, resultando em elogios aos passageiros que são acostumados a voar na Ponte Aérea pela GOL, implantou duty free a bordo de suas aeronaves nos vôos internacionais para Buenos Aires, Santiago, Caracas, Montevidéu e Bogotá um catálogo com cerca de 80 produtos, recebeu aeronaves novas da família Next Generation, mas cometeu um grande deslize no final desse ano. Foi a empresa aérea que mais apresentou atrasos nos últimos dias, chegando num percentual de 51.9% de vôos atrasados num único dia.
O Brasil ganhou uma nova empresa aérea que a cara do nosso país,a Azul que começou a operar em Dezembro do ano passado, com claros diferenciais a bordo, o principal dele é que é uma empresa que possui aeronaves sem a poltrona do meio, sem limite de quantidade na hora de servir, e uma empresa que não praticará o Overbooking nunca, além de ter escolhido aeronaves genuinamente brasileiras, Embraer sendo 195 e 190, com vários dispositivos de segurança, incluindo os Head Up Displays (HUD’s).
A Azul tem a principal missão de interligar cidades que não tem uma cobertura completa de vôos para os grandes centros sem escalas desnecessárias, garantindo agilidade entre os trechos.
A OceanAir esse ano melhorou – em parte – Um dos motivos de melhora é a implantação, atrasada de Web Check-in, o que por sua vez, só é efetuado em São Paulo e no Rio de Janeiro e fez um plano de substituições de aeronaves. Deixou os grandes aviões e preferiu operar com os Fokker, uma operação boa para empresa, que resultou em benefícios para o andamento financeiro saudável.
Vamos começar pela TAM que encomendou novas aeronaves incluindo 777 e 767, e as implantou em suas rotas, foi um ano de crescimento , não só para a TAM como para todas – muitas - companhias aéreas.
A empresa parou de operar com seus Fokker 100 e passou a substitui-los por equipamento Airbus, expandiu rotas pela América Latina e pela Europa e Estados Unidos, o que certamente foi muito positivo para empresa. Os 777 foram destinados a operar rotas entre São Paulo e Recife, mas passaram a operar a rota São Paulo/Frankfurt e Londres, sendo ela a maior aeronave em aspecto de capacidade de passageiros da empresa, passou a operar a rota até Madri com o A 340, trocando o MD 11, o mais importante foi a TAM se ingressar na Star Alliance, o que lhe concedeu benefícios em sua receita, fazendo com que a TAM cresça e se torne cada vez mais conhecida pelo mundo, além de já ser a maior empresa do Hemisfério sul.
Para a GOL-Varig o ano também foi de sucesso, devolveram os 737 300 que serão substituídos ao longo de 2009 por Boeing série 800, chegando num total de 108 aeronaves na frota. A GOL decidiu acabar com a marca Varig em suas aeronaves, mas ampliou seu programa de milhagens e conseguiu ser uma empresa que representa 40% na divisão de mercado. Ofereceu novos vôos saindo do Galeão até algumas capitais do Norte e Nordeste do país. Abaixou tarifas para o final do ano, ampliou freqüências para Argentina, melhorou seu cardápio na Ponte aérea (apenas) trocando barrinhas de cereal por Sanduíches e pratos quentes, resultando em elogios aos passageiros que são acostumados a voar na Ponte Aérea pela GOL, implantou duty free a bordo de suas aeronaves nos vôos internacionais para Buenos Aires, Santiago, Caracas, Montevidéu e Bogotá um catálogo com cerca de 80 produtos, recebeu aeronaves novas da família Next Generation, mas cometeu um grande deslize no final desse ano. Foi a empresa aérea que mais apresentou atrasos nos últimos dias, chegando num percentual de 51.9% de vôos atrasados num único dia.
O Brasil ganhou uma nova empresa aérea que a cara do nosso país,a Azul que começou a operar em Dezembro do ano passado, com claros diferenciais a bordo, o principal dele é que é uma empresa que possui aeronaves sem a poltrona do meio, sem limite de quantidade na hora de servir, e uma empresa que não praticará o Overbooking nunca, além de ter escolhido aeronaves genuinamente brasileiras, Embraer sendo 195 e 190, com vários dispositivos de segurança, incluindo os Head Up Displays (HUD’s).
A Azul tem a principal missão de interligar cidades que não tem uma cobertura completa de vôos para os grandes centros sem escalas desnecessárias, garantindo agilidade entre os trechos.
A OceanAir esse ano melhorou – em parte – Um dos motivos de melhora é a implantação, atrasada de Web Check-in, o que por sua vez, só é efetuado em São Paulo e no Rio de Janeiro e fez um plano de substituições de aeronaves. Deixou os grandes aviões e preferiu operar com os Fokker, uma operação boa para empresa, que resultou em benefícios para o andamento financeiro saudável.
No mundo, Lufthansa compra a Austrian Airlines,se tornando mais forte no cenário da Aviação comercial, fez reduções de gastos, para manter o controle financeiro na média. A Boeing atrasou a entrega do 747 800 , 787 e até o 737 entrou nessa lista de atrasos, difícil de acreditar. A American ampliou vôos para o Brasil , incluindo vôos de Salvador, Recife e Belo Horizonte para Miami. British estudou uma possível fusão com a Qantas, mas nada foi comprovado até agora, comprou jatos Embraer. A Alitalia afundou no fundo do posso, sem previsões de uma espetacular volta, mas sim o retorno normal das operações no dia 13 desse mês.
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