Dubai o territorio superlativo
Nos últimos anos um território chama atenção do mundo inteiro. Estou falando dos Emirados Árabes Unidos, mais precisamente, Dubai, uma cidade que se multiplica em valor de cultura e personalidade, cuja é incomparável, tampouco superlativo. Uma cidade que possui um ícone onde todos querem estar – e existem possibilidades para isso – O luxuoso Burj Al Arab.
Quando se fala neste nome, tudo se transforma em sinônimo de grandioso, talvez exagerado, porque ouro e suítes imensas, são para poucos hotéis e principalmente bolsos. Apesar de esbanjar luxo e glamour, os Emirados Árabes não estão em um oceano de petróleo. Mas fatores contribuíram para que esse país se desenvolvesse cada vez mais.
A partir daí foi dado o empuxo para que o país se convertesse numa economia dinâmica, onde a taxa de crescimento está ao redor de 16% anualmente, um lugar que só se tornou acessível graças a Emirates Airlines.
Com um espírito capitalista e uma pitada de ocidentalismo em seus planos o xeique Rashid viu que o emirado guardava um poder de prosperidade. Então ele colocou seus planos em pratica, para que Dubai se tornasse num centro econômico comercial e financeiro de alcance, com 2,6 milhões de habitantes, nos quais 80% são estrangeiros.
Harmonizado com o espírito de Dubai, o Burj Al Arab apresenta características inigualáveis, como por exemplo a isenção de check-in. Os hospedes são recebidos na porta do avião sem se preocupar com a alfândega e imigração e levados ate o hotel de
Rolls-Royce ou BMW série 7.
Na mais paupérrima suíte, há 169 m² de ouro, badulaques e brilhos. Na entrada um escritório completo com computador com internet, fax, impressora, uma sala de estar e Home Theater.
O mini bar onde de mini só tem o nome, pois as garrafas são full size, há uma escada que te conduz ao andar superior – pois todas as suítes são Duplex – onde se encontram suíte, closet, banheiro, com um acabamento superior a tudo que você já viu, porque tudo foi importado. Se 169 m² não são suficientes para lhe agradar, então experimente ficar em uma das duas suítes reais do Burj Al Arab onde se tem nada mais do que 780m².
Quanto as malas, pra que se preocupar, sendo que elas são vistas por você pela ultima vez na esteira do aeroporto, depois são desfeitas pelos mordomos com todo cuidado. O controle de tudo na suíte é seu, desde a cortinas ao DVD player ou até mesmo um jacuzzi.
Após uma noite de sono você amanhece com um reforçado café da manha incluindo frutas e pães. E se pensa que o conforto acabou, Não, senhor, ainda existe um heliponto á 212 metros a cima do oceano, e se preferir pode ir um pouquinho mais baixo, num restaurante subterrâneo a 60 metros submersos.
Se pensa que isso custa caro, está enganado. Isso te reflete mais ou menos num pensamento como esse. Hospedar se nesse hotel por a penas uma noite, é equivalente a mil e uma, por isso reserve bem uma grana extra porque muito você paga no hotel, ainda faltam as atrações e compras, que não devem ser esquecidas.
Nos últimos anos um território chama atenção do mundo inteiro. Estou falando dos Emirados Árabes Unidos, mais precisamente, Dubai, uma cidade que se multiplica em valor de cultura e personalidade, cuja é incomparável, tampouco superlativo. Uma cidade que possui um ícone onde todos querem estar – e existem possibilidades para isso – O luxuoso Burj Al Arab.
Quando se fala neste nome, tudo se transforma em sinônimo de grandioso, talvez exagerado, porque ouro e suítes imensas, são para poucos hotéis e principalmente bolsos. Apesar de esbanjar luxo e glamour, os Emirados Árabes não estão em um oceano de petróleo. Mas fatores contribuíram para que esse país se desenvolvesse cada vez mais.
A partir daí foi dado o empuxo para que o país se convertesse numa economia dinâmica, onde a taxa de crescimento está ao redor de 16% anualmente, um lugar que só se tornou acessível graças a Emirates Airlines.
Com um espírito capitalista e uma pitada de ocidentalismo em seus planos o xeique Rashid viu que o emirado guardava um poder de prosperidade. Então ele colocou seus planos em pratica, para que Dubai se tornasse num centro econômico comercial e financeiro de alcance, com 2,6 milhões de habitantes, nos quais 80% são estrangeiros.
Harmonizado com o espírito de Dubai, o Burj Al Arab apresenta características inigualáveis, como por exemplo a isenção de check-in. Os hospedes são recebidos na porta do avião sem se preocupar com a alfândega e imigração e levados ate o hotel de
Rolls-Royce ou BMW série 7.
Na mais paupérrima suíte, há 169 m² de ouro, badulaques e brilhos. Na entrada um escritório completo com computador com internet, fax, impressora, uma sala de estar e Home Theater.
O mini bar onde de mini só tem o nome, pois as garrafas são full size, há uma escada que te conduz ao andar superior – pois todas as suítes são Duplex – onde se encontram suíte, closet, banheiro, com um acabamento superior a tudo que você já viu, porque tudo foi importado. Se 169 m² não são suficientes para lhe agradar, então experimente ficar em uma das duas suítes reais do Burj Al Arab onde se tem nada mais do que 780m².
Quanto as malas, pra que se preocupar, sendo que elas são vistas por você pela ultima vez na esteira do aeroporto, depois são desfeitas pelos mordomos com todo cuidado. O controle de tudo na suíte é seu, desde a cortinas ao DVD player ou até mesmo um jacuzzi.
Após uma noite de sono você amanhece com um reforçado café da manha incluindo frutas e pães. E se pensa que o conforto acabou, Não, senhor, ainda existe um heliponto á 212 metros a cima do oceano, e se preferir pode ir um pouquinho mais baixo, num restaurante subterrâneo a 60 metros submersos.
Se pensa que isso custa caro, está enganado. Isso te reflete mais ou menos num pensamento como esse. Hospedar se nesse hotel por a penas uma noite, é equivalente a mil e uma, por isso reserve bem uma grana extra porque muito você paga no hotel, ainda faltam as atrações e compras, que não devem ser esquecidas.
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