Carta ao Aviador Santos Dumont X Tom Jobim
Uma disputa entre a ANAC e o Governo do Rio De Janeiro é o único jeito de decidir quem ganha essa batalha.
Desde 2005, as operações no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro eram limitadas à Ponte Aérea Rio-São Paulo, mas na semana passada essa limitação foi suspensa pela ANAC. Essa decisão irritou o então Governador do Rio, Sérgio Cabral, que reagiu alegando que saídas de linhas regionais do Aeroporto Tom Jobim (Galeão) iria congestionar as conexões de vôos internacionais mais rentáveis. Como o governador é interessado na privatização do Galeão, teme que essa decisão afete os níveis de investidores no Aeroporto Tom Jobim.
Até esse ponto Cabral está correto, pois um governador tem de criar um ambiente propicio e benéfico para o Estado, entretanto, seus escassos argumentos não foram suficientes para manter seu ponto ótico. Cabral partiu para chantagem, anunciando que iria aumentar o ICMS sobre os combustíveis, somente a companhia que utilizar o Santos Dumont.
O mais curioso é que após uma pesquisa feita, constatou-se que apenas 1% dos passageiros que chegaram ou partiam do Galeão tinham conexões para outras cidades. Além disso a Agência não proíbe a operação no Galeão, mas sim no Santos Dumont. E o risco dos níveis de investimentos caírem é pequeno, pois Guarulhos já não suporta esse grande leque de vôos internacionais que chegam ou partem de lá, tornando assim a permissão de vôos internacionais apenas depois da construção de um novo terminal.
É importante frisar que Santos Dumont é uma excelente escolha aos que vão ao Rio a negócios. O Aeroporto se situa no centro financeiro da cidade. Prova disso é que as companhias aéreas solicitaram a operação de 47 vôos para SDU. Já o Galeão, é um aeroporto isolado, justamente pelo fato de ser na Ilha do Governador, o que dificulta o acesso até ele, não senso um atrativo as empresas operaram no mesmo.
Uma disputa entre a ANAC e o Governo do Rio De Janeiro é o único jeito de decidir quem ganha essa batalha.
Desde 2005, as operações no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro eram limitadas à Ponte Aérea Rio-São Paulo, mas na semana passada essa limitação foi suspensa pela ANAC. Essa decisão irritou o então Governador do Rio, Sérgio Cabral, que reagiu alegando que saídas de linhas regionais do Aeroporto Tom Jobim (Galeão) iria congestionar as conexões de vôos internacionais mais rentáveis. Como o governador é interessado na privatização do Galeão, teme que essa decisão afete os níveis de investidores no Aeroporto Tom Jobim.
Até esse ponto Cabral está correto, pois um governador tem de criar um ambiente propicio e benéfico para o Estado, entretanto, seus escassos argumentos não foram suficientes para manter seu ponto ótico. Cabral partiu para chantagem, anunciando que iria aumentar o ICMS sobre os combustíveis, somente a companhia que utilizar o Santos Dumont.
O mais curioso é que após uma pesquisa feita, constatou-se que apenas 1% dos passageiros que chegaram ou partiam do Galeão tinham conexões para outras cidades. Além disso a Agência não proíbe a operação no Galeão, mas sim no Santos Dumont. E o risco dos níveis de investimentos caírem é pequeno, pois Guarulhos já não suporta esse grande leque de vôos internacionais que chegam ou partem de lá, tornando assim a permissão de vôos internacionais apenas depois da construção de um novo terminal.
É importante frisar que Santos Dumont é uma excelente escolha aos que vão ao Rio a negócios. O Aeroporto se situa no centro financeiro da cidade. Prova disso é que as companhias aéreas solicitaram a operação de 47 vôos para SDU. Já o Galeão, é um aeroporto isolado, justamente pelo fato de ser na Ilha do Governador, o que dificulta o acesso até ele, não senso um atrativo as empresas operaram no mesmo.
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