Carta ao Aviador BRA retoma suas operações
Mesmo em tempos de crise, a BRA retoma suas operações e com identidade visual nova.
Dentre vários assuntos do mundo da aviação entre eles o acidente do vôo da Turkish, Tam na Star Alliance, o Império Da Lufthansa, decidi escrever sobre a nova BRA.
É, realmente, o clima não é para voos nos últimos tempos, principalmente se pensarmos que tudo que sobe desce, assim como o avião. Não para BRA, que retorna suas operações após dois anos de “férias”.
Com intuito de servir principalmente o mercado turístico, a nova empresa investe em capitais e cidades desse segmento, e vai a busca de cativar o consumidor novamente. Depois de uma súbita paralisação, a BRA é a única empresa aérea nos últimos tempos que chegou ao fundo do posso e voltou, Vasp, Trans Brasil, entre outras ficaram por lá. Mas estão na memória de muitos.
E para entrar em clima de renovação, a BRA se preparou muito bem. Comprou o PR-GLK, ex Gol, cujo foi pintado no hangar da empresa laranjinha em confins, mas não só esta, mas outra aeronave já está sendo pintada nas novas cores da BRA. Além de mudar sua identidade visual.
A empresa escolheu ou permaneceu com as típicas cores, azul e amarelo, porém num tom mais claro. As fontes deixaram de ser todas maiúsculas e passaram a ser o oposto, todas em azul, marcando bem a presença do nome da empresa. Já a cauda, passou por uma identificável transformação. Baseado no modelo da bandeira nacional, semelhante ao da falida Nacional Linhas Aéreas, as cores honraram a logomarca da nova companhia.
É excelente a entrada da nova BRA no market share, principalmente nesse ano, onde novas empresas emergiram, a exemplo a Azul Linhas Aéreas, que mesmo possuindo uma pequena fatia do market share, conseguiu fazer com que o duopólio, TAM e Gol abaixassem suas tarifas para manter a concorrência entre as empresas, com a chegada da BRA, é bem provável que a concorrência aumente, tornando as passagens ainda mais competitivas em relação a preço, além de custo beneficio.
Assim como a Azul, a BRA não começou com o pé no acelerador, mas sim dosando as cotas de crescimento, indo aos poucos oferecendo sua cobertura de vôos que se estabelecerá em no máximo 5 anos, fomentando ainda mais as opções de empresas no mercado nacional.
Vocabulário:
Mesmo em tempos de crise, a BRA retoma suas operações e com identidade visual nova.
Dentre vários assuntos do mundo da aviação entre eles o acidente do vôo da Turkish, Tam na Star Alliance, o Império Da Lufthansa, decidi escrever sobre a nova BRA.
É, realmente, o clima não é para voos nos últimos tempos, principalmente se pensarmos que tudo que sobe desce, assim como o avião. Não para BRA, que retorna suas operações após dois anos de “férias”.
Com intuito de servir principalmente o mercado turístico, a nova empresa investe em capitais e cidades desse segmento, e vai a busca de cativar o consumidor novamente. Depois de uma súbita paralisação, a BRA é a única empresa aérea nos últimos tempos que chegou ao fundo do posso e voltou, Vasp, Trans Brasil, entre outras ficaram por lá. Mas estão na memória de muitos.
E para entrar em clima de renovação, a BRA se preparou muito bem. Comprou o PR-GLK, ex Gol, cujo foi pintado no hangar da empresa laranjinha em confins, mas não só esta, mas outra aeronave já está sendo pintada nas novas cores da BRA. Além de mudar sua identidade visual.
A empresa escolheu ou permaneceu com as típicas cores, azul e amarelo, porém num tom mais claro. As fontes deixaram de ser todas maiúsculas e passaram a ser o oposto, todas em azul, marcando bem a presença do nome da empresa. Já a cauda, passou por uma identificável transformação. Baseado no modelo da bandeira nacional, semelhante ao da falida Nacional Linhas Aéreas, as cores honraram a logomarca da nova companhia.
É excelente a entrada da nova BRA no market share, principalmente nesse ano, onde novas empresas emergiram, a exemplo a Azul Linhas Aéreas, que mesmo possuindo uma pequena fatia do market share, conseguiu fazer com que o duopólio, TAM e Gol abaixassem suas tarifas para manter a concorrência entre as empresas, com a chegada da BRA, é bem provável que a concorrência aumente, tornando as passagens ainda mais competitivas em relação a preço, além de custo beneficio.
Assim como a Azul, a BRA não começou com o pé no acelerador, mas sim dosando as cotas de crescimento, indo aos poucos oferecendo sua cobertura de vôos que se estabelecerá em no máximo 5 anos, fomentando ainda mais as opções de empresas no mercado nacional.
Vocabulário:
Market Share É a divisão de mercado entre as companhias aéreas.
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